terça-feira, 12 de março de 2013
Dizia-se num post no Facebook, na página do Imagens Históricas:
"Agarrando-se à vida.
Esta imagem foi registrada em em 19 de agosto de 1999, durante uma operação de espinha bífida, no interior do útero materno, de uma criança de apenas 21 semanas.
Segundo o próprio fotógrafo: "O menino tirou sua mão através do orifício que haviam feito no útero da sua mãe. No momento que o médico levantou sua mão, o pequeno reagiu ao tato e deu um pequeno aperto. Como se provasse sua força, o médico agitou a mão. O menino a agarrava forte."
Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas"
Agora volte a olhar a imagem e pense na história. E agora José? Manda outro Jesus para atualizar seu pensamento.
Cansado dessa vida de não ter preso meu tempo no tempo dos outros, resolvi assistir às aulas, procurando também não me agarrar a visão cientifica que temos que ter no universo acadêmico. Queria entender o porque de muita coisa em nosso corpo, pequenas estruturas podem se comportar com tal eficiência que parece ter consciência do que está fazendo, e sabendo de sua vital importância, não desiste, resiste ao que vem de fora, interage até com quem não pode, se abre para todos, recebe e doa, doa a quem doer. O sentido inicial do pensamento é saber de onde ele advém. Como posso ter consciência da minha existência se eu nem sei o que é ter consciência. O que este ser da imagem devia estar tentando fazer, instinto? Necessidade de vida, de interação. Entender !!!
Fica a seu cargo o resto.
Felippe Frigo
Diplomata de buteco
quarta-feira, 6 de março de 2013
Como podemos ter a audácia de querer entender os seres que
são diferentes de nós. Não só na aparência, costumes, mas por causa da raça, só
porque é diferente. Imaginação que vai fluir por entre cabeças, um sonhador, um
sonho, que compartilhado e sonhado, é realidade. Um passa a acreditar naquilo
que foi dito, expressado, e por mais que seja mentira, o outro, para não se
sentir fora daquele sonho tão interessante também sonha que está vendo o mesmo
que o outro. Complexo. Fico perplexo. Imaginamos o que poderia ter sido o
último som ouvido por aquele ente igual a nós em seu último suspiro, Imaginamos
o último sentimento. Amor? Culpa? Saudade? Só conseguimos imaginar isso e as
várias possibilidades porque sabemos o que é o amor, já sentimos culpa,
saudades, identificamos isso porque acreditamos que é idêntico em todos. E
quando queremos ir além e dizer que um cachorro, ao ver a partida do “dono”,
sente saudades, fica ansioso. Imaginamos isso porque tentamos acreditar que
eles podem ser idênticos a nós. Chega de procurar um espelho, o que está na
alma não pode ser vistos por estes olhos feitos de matéria que irá se decompor
e se transformar em outra coisa, bem lá no átomo. Sou um ser livre, também
sinto, mas não preciso me apegar a esses sentimentos que nem mesmo compreendo.
Boa noite Vietnam!
Felippe Frigo (Chavista in-memorian)
Boa noite Vietnam!
Felippe Frigo (Chavista in-memorian)
sábado, 2 de março de 2013
Bom dia Vietnam !!!
Alô alô ouvintes da Radio Kaos, mais comumente chamada Terra. Sem querer ser chato, mas se perder é o melhor caminho, tudo improvisado.
Um bom dia a todos, que aproveitem essa viagem (sentados ou em pé) e diga que ao longe ainda consegue me escutar!
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